O tênis é um esporte marcado pela busca incessante pela perfeição técnica, mental e física. Ao longo de sua história, alguns tenistas se destacaram de forma extraordinária, deixando legados que transcendem as quadras. Esses atletas dominaram competições, quebraram recordes e protagonizaram momentos inesquecíveis que moldaram o esporte. Siga as últimas notícias do esporte para se manter atualizado sobre as conquistas e rivalidades que continuam a inspirar o mundo do tênis.
Neste artigo, destacamos os cinco maiores tenistas masculinos da história: Roger Federer, Rafael Nadal, Novak Djokovic, Pete Sampras e Rod Laver. Cada um deles brilhou de maneira única, elevando o tênis a patamares nunca antes alcançados.
Roger Federer, conhecido como o "Mestre Suíço", é amplamente considerado o maior embaixador do tênis. Com 20 títulos de Grand Slam, Federer encantou fãs pelo mundo com seu estilo de jogo elegante e versátil, além de um comportamento impecável dentro e fora das quadras.
O espanhol Rafael Nadal, apelidado de "Rei do Saibro", é sinônimo de resiliência e garra. Com impressionantes 22 títulos de Grand Slam, ele é o maior campeão da história de Roland Garros, onde venceu 14 vezes, um recorde sem precedentes.
Novak Djokovic é o atual recordista de Grand Slams no tênis masculino, com impressionantes 24 títulos. O sérvio é conhecido por sua consistência e mentalidade inabalável, dominando todos os tipos de superfície.
Antes da ascensão da "Era dos Três Grandes", Pete Sampras era o nome mais dominante do tênis masculino. O americano conquistou 14 títulos de Grand Slam, sendo particularmente dominante em Wimbledon, onde venceu sete vezes.
Rod Laver, o "Foguete", é um ícone de uma era anterior, mas seu impacto no tênis é eterno. O australiano é o único jogador da história a conquistar dois Grand Slams completos, em 1962 e 1969.
Marcos Medeiros
Marcos Medeiros concluiu a faculdade de jornalismo aos 23 anos em São Paulo. Recém-formado, mudou-se para Londres para trabalhar como pesquisador júnior e copywriter. Desde então, construiu sua carreira em editoriais relevantes na Inglaterra. Foi aí que, nas horas vagas, começou a apostar em times de futebol europeu que acompanhava.